Vaivém Atlantis fez a última aterragem na Florida
Ensaio - Horta Biológica
Praticar Agricultura Biológica, não é uma tarefa fácil, pois não basta escolher o local, é necessário pesquisar e compreender que o modo de produção biológico implica respeitar os recursos naturais, como o solo e a água. Para isso é importante adoptar determinados procedimentos, como permitir o sistema de rotatividade das culturas, estabelecer as consociações, para mais facilmente eliminar as pragas e produzir fertilizantes naturais, como a adubação verde e a compostagem.
Para iniciar o projecto, seleccionamos o local, que apesar de ser pequeno, encontra-se dividido em três parcelas; uma com as culturas de Inverno, como o espinafre, o rabanete, o nabo, as favas e a couve – rábano; outra parcela com morangueiros e a última com a sideração (adubação verde), ou seja, a sementeira de ervilhaca (leguminosa) com o azevém (gramínea).
A escolha das culturas resultou da leitura de tabelas das consociações, o que significa que é benéfico semear as culturas referidas anteriormente, facilitando a extracção das plantas infestantes e das pragas que possam atacar as culturas, mas também permite a mobilização dos nutrientes do solo. Para evitar o ataque de algumas pragas, como fungos, ácaros, bactérias e insectos serão efectuadas macerações de plantas, como as urtigas, o alho e mulching`s (coberturas) com palha, plástico e folhas para impedir o crescimento das ervas daninhas, pois não se podem utilizar pesticidas.
Em simultâneo realizamos a compostagem com os resíduos orgânicos que recolhemos da cantina da escola e com materiais provenientes da limpeza e manutenção da horta. Para proteger a nossa horta construímos uma pequena cerca para delimitar o espaço.
Este projecto tem sido gratificante pois permite-nos não só aplicar os conhecimentos apreendidos na sala de aula, como compreender a importância de mudar consciências, de promover boas práticas agrícolas e respeitar os recursos naturais que são de todos nós. E é claro, poder provar uns belos morangos, sem pesticidas!
Carla, nº 3 e Helena, nº 6 (12ºI)
Clube Ciência em Movimento
A água no corpo humano - SANGUE
entrar num vaso condutor e viajar, lado a lado, com glóbulos vermelhos, brancos, plaquetas, água…., conhecer a acção dos “1ºs socorros” que nos acompanham para todo o lado… ou, ainda, brincar com a sua “herança genética”.
Experimente!
ser transportado pela corrente que percorre e alimenta o seu organismo, dia após dia, num vaivém incessante de trocas com todas as células desta grande máquina que é o Corpo Humano. Agarre esta corrente e deixe-se levar até ao cerne do mecanismo – o coração. Ouse escutá-lo! Ao seu e ao de outros animais.
Fonte: http://viladoconde.cienciaviva.pt/home/gdestaques.asp?accao=shownot&id_noticia=29
O Arboreto de Barcelos
Desenvolvimento sustentável _ Prof. Jorge Paiva
Puderam deliciar-se com a palestra, os alunos do 11ºC e do 11ºH e também alguns professores.
A palestra subordinou-se à temática do “Desenvolvimento Sustentável”, tendo sido abordados numerosos assuntos, de entre os quais:
“Os outros seres vivos não são apenas as nossas fontes alimentares, fornecem-nos muito mais do que isso como, por exemplo, substâncias salutares (mais de 70% dos medicamentos são extraídos de plantas e cerca de 90% são de origem biológica), vestuário (praticamente tudo o que vestimos é de origem animal ou vegetal), energia (lenha, petróleo, cera, resinas, etc.), materiais de construção (madeiras), etc. Até grande parte da energia eléctrica que consumimos não seria possível sem a contribuição do Património Biológico pois, embora possa estar a ser produzida pela água de uma albufeira, esta tem de passar pelas turbinas da barragem e as turbinas precisam de óleos lubrificantes. Estes óleos são extraídos do crude, que é de origem biológica. Enfim, sem o Património Biológico não comíamos, não nos vestíamos, não tínhamos medicamentos, não tínhamos luz eléctrica, não tínhamos energia, etc.
Assim, dos três Patrimónios (Material, Cultural e Biológico) o único essencial para a nossa sobrevivência é o Património Biológico, sendo, porém, aquele a que temos dado menos atenção e o que mais tardiamente tem merecido cuidados de preservação.
Foi um descuido tremendo e continua-se a laborar no mesmo erro, pois a maioria dos governantes de todos os países ignora, quase em absoluto, a extraordinária importância que os outros seres vivos têm na nossa vida.
Enfim, sem os outros seres vivos não sobreviveremos!...”
(Professor Jorge Paiva, 10 de Fevereiro de 2010)
Resta-nos agradecer a oportunidade de ouvir tão sábias palavras e de um modo tão eloquente.
O dique de castores que se vê do espaço
Espantosas formigas
Geomonumentos dos Açores (1)
Nos Açores, nasceu verdadeiramente, em meados da década de 1950, a vulcanologia portuguesa de campo, liberta da influência naturalista e concentrada na observação empírica e na experimentação físico-matemática. Em boa verdade, a actividade do vulcão dos Capelinhos entre 1957 e 1958 lançou a primeira pedra para o desenvolvimento de uma nova relação local com os vulcões, traduzida na necessidade de os compreender, de prevenir os seus impactes e, mais recentemente, de os proteger e conservar. Em 1972, a Caldeira do Faial foi classificada como Reserva Natural, um primeiro esforço isolado para proteger uma paisagem geológica única, ao qual se seguiria, em 1979, a classificação da Reserva da Lagoa do Fogo, que ocupa a caldeira de um vulcão adormecido desde 1564. A partir de então, o inventário de geomonumentos do arquipélago tem crescido exponencialmente, abrangendo cada vez mais formas geológicas que, pela sua raridade ou beleza, merecem ser conservadas.
Informação recolhida pelo aluno Luís André Rosas (n.º 21, 7ºC)
Fontes: Suplemento da National Geographic, Julho de 2008
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