Dia da Floresta Autóctone
23 de Novembro
As espécies autóctones apresentam-se como boas alternativas para jardins. E os alunos do CEF de Jardinagem e Espaços Verdes não poderiam deixar de assinalar este dia e sensibilizar a comunidade escolar para o tema. Divulgaram o dia da floresta autóctone através das várias atividades desenvolvidas, numa tentativa de despertar a consciência ambiental de todos, inclusive dos próprios alunos envolvidos. Os alunos deram a conhecer árvores e arbustos autóctones, a história da floresta e a importância da floresta autóctone, enriquecendo desta forma o seu conhecimento e tomando consciência da importância das florestas naturais e da necessidade de proteger as florestas da destruição.
As atividades desenvolvidas foram:
- Exposição de cartazes sobre a floresta autóctone
- Exposição de algumas espécies autóctones
- Sementeira de carvalhos (bolotas) na entrada da escola
- Dinamização de um jogo cujo objetivo foi a identificação de árvores autóctones
- Oferta da espécie Myrtus communis a professores e funcionários da escola (as sementes desta espécie foram colhidas na visita de estudo à Escola secundária de Barcelos no ano letivo anterior, e semeadas pelos alunos na estufa da escola).


O nosso Jardim

No ano letivo passado, no âmbito da disciplina de IBPJ (Infra-Estruturas Básicas e Paisagísticas de Jardins) os alunos do CEF de Jardinagem e Espaços Verdes reconstruíram um jardim situado no “arboreto” da Escola.
Este ano letivo foram desenvolvidos novos projetos para ocupar este espaço na sua totalidade e torná-lo ainda mais interessante. Os projetos desenvolvidos foram a construção de um lago, de um banco em forma de U à volta de um carvalho e de um jardim rochoso.
Este jardim, o “Nosso Jardim”, ficou magnífico!
Pneus com plantas

Para os que ainda acreditam que precisam de vasos caros para fazer um jardim interessante, apresentamos este projeto desenvolvido pelos alunos do CEF de Jardinagem e Espaços Verdes nas aulas de Instalação de Jardins e Relvados. Pneus antigos pintados com cores vivas e sobrepostos criam uma estrutura líndissima. São idéias simples, originais, bonitas e capazes de estimular artistas, ambientalistas e pessoas em geral a minimizar o problema do lixo. Com certeza o planeta agradece!
Vasos, plantas e criatividade…

No âmbito da disciplina de Instalação de Jardins e Relvados os alunos do CEF de Jardinagem e Espaços Verdes prepararam floreiras com plantas de interior e na época Natalícia prepararam arranjos de Natal em vasos. Todos estes trabalhos foram colocados em diversos locais da escola, nomeadamente na biblioteca, secretaria, salas de aula, sala dos professores, sala dos funcionários, etc.
Reutilizar…

Aos alunos do CEF de Jardinagem e Espaços Verdes foi-lhes proposto um desafio na disciplina de Instalação de Jardins e Relvados. Esse desafio consistiu em desenhar um recipiente/objeto do quotidiano que servisse de floreira/vaso. Teriam também de escolher duas espécies de plantas para esse recipiente com exigências iguais quanto ao solo, à rega e à localização.
Nesta atividade surgiram muitas ideias interessantes de como reutilizar materiais que seriam resíduos, pouco amigos do ambiente, nomeadamente regadores, botas, tronco de árvores, baldes, pneus, barril cortado ao meio, garrafões de água, aquários e canecas. Estes materiais que teriam terminado a sua vida útil podem dar mais vida aos nossos jardins, terraços e varandas.
Estes são alguns dos trabalhos apresentados pelos alunos.
Visita de estudo aos Jardins de Serralves

“Nos Jardins de Serralves estivemos a ver várias espécies de árvores e de outras plantas. Vimos uma casa, e verificamos que os jardins em frente à casa e aqueles lagos pequenos encaixavam com a arquitetura da casa. Fomos ver o lago com patos, o campo que está sempre verde para os animais terem comida, e vimos também jardins portugueses, franceses e outros tipos de jardim.”
Rui Silva nº 13 - 9ºD


Visita de estudo ao Pavilhão da Água

“No pavilhão da água começamos por entrar numa sala para ver um vídeo, depois passamos para o laboratório e lá fizemos várias experiências, medimos o pH da água e vimos o estado da água de um lago. Depois o monitor colocou um microfone para nós ouvirmos melhor porque no pavilhão está sempre a circular água e faz muito barulho. Após sairmos do laboratório, vimos muitas experiências, como por exemplo a travessia de um barco numa barragem, a formação do arco-íris, entre outras.
Eu fiquei um bocado tonta porque nós tínhamos a sensação que o pavilhão era inclinado mas na realidade era direito.”
Cidália Silva nº 5 – 9ºD